- ao fim de tantas visitas a este parque com a finalidade única de o disfrutar, esta última foi feita com a intenção de situá-lo no tempo e na história. Mas um só passeio não chega para tomar nota de tantos motivos de interesse.

Criado por Rodrigo Berquó em 1889, foi remodelado em 1948 segundo projecto de Francisco Caldeira Cabral, mantendo-se no essencial até hoje.
Passeando pelo Parque, o elemento central é o lago artificial, mas podemos encontrar ainda um coreto, campos de ténis, uma casa de chá, o Museu José Malhoa, esplanadas e um parque infantil.
Por entre a vegetação encontramos diversas obras escultóricas relacionadas com personalidades locais relevantes.

Afonso Lopes Vieira
Com exemplares com mais de 50 anos, existem neste Parque, árvores e arbustos pouco comuns e com portes notáveis.
Coqueiro de jardim - Cocos plumosa
Tronco de Melaleuca
Pavilhões do Parque
Estes Pavilhões, de inspiração nórdica, localizam-se também no Parque D. Carlos I.
A iniciativa da sua construção deve-se a Rodrigo Berquó e destinar-se-ia a albergar enfermarias e um hotel de apoio às termas.
No entanto o projecto nunca viria a ser concluído e nunca foi usado para o fim a que se destinava.
1 comentário:
Que saudades!!!
Enviar um comentário