Toda a elegância se transforma em formosura
Quando ela própria se veste de candura.
O tempo nos ensina a ser mais constantes
E nós aprendemos a ser mais insinuantes,
Com aquilo que queremos para nossas vidas.
Aprendemos do não e do sim as relidas
Páginas, que connosco cresceram,
E nunca mais nos empalideceram.
Hoje, ao quarenta anos, sei mais que ontem
E não há nem deixo que as palavras me afrontem
Por algum estigma meu ou desleixo.
É uma prova que me obrigo todos os dias –
Saber escolher de boa fonte minhas companhias
Porque por nada deste mundo me queixo.
Jorge Humberto, E assim crescer - 17/10/07
via: Luso Poemas
Quando ela própria se veste de candura.
O tempo nos ensina a ser mais constantes
E nós aprendemos a ser mais insinuantes,
Com aquilo que queremos para nossas vidas.
Aprendemos do não e do sim as relidas
Páginas, que connosco cresceram,
E nunca mais nos empalideceram.
Hoje, ao quarenta anos, sei mais que ontem
E não há nem deixo que as palavras me afrontem
Por algum estigma meu ou desleixo.
É uma prova que me obrigo todos os dias –
Saber escolher de boa fonte minhas companhias
Porque por nada deste mundo me queixo.
Jorge Humberto, E assim crescer - 17/10/07
via: Luso Poemas
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